quarta-feira, 17 de novembro de 2010

The Walking Dead



O pessoal na net maluco com a nova série, baseada em quadrinhos...
Sou fã assumida de zumbis. Para mim, não existem monstros melhores, já que eles são apenas uma versão instintiva de nós, seres humanos.
O primeiro filme de zumbis que assisti foi “A noite dos Mortos Vivos” do George Romero. O que me lembro melhor desse filme é que ele se passa em um lugar onde (ao que me parece) vendem corpos de animais para autópsia. Então, em dado momento, quando o gás começa a espalhar-se pela “loja”, podemos ver um cachorrinho, cortado pela metade, começando latir.
Li um crítico dizendo que Romero usa os zumbis para ilustrar o cotidiano. Acho que na verdade ele usa os zumbis para mostrar como os humanos são. Em períodos críticos, de terror, nós tendemos a mostrar o pior de nós mesmos, por puro egoísmo. Por isso creio que The Walking Dead vai tratar de rusgas entre os sobreviventes, e os zumbis só vão estar ali para atrapalhar.
O seriado começa quando um policial acorda em um hospital abandonado. Ele não tem noção do que está acontecendo, até se deparar com um número incrível de corpos empilhados (controle de danos) e seu primeiro zumbi. The Walking Dead é a clássica história de um pai que volta para o lugar em que uma guerra ocorreu em busca de sua família. Assisti apenas dois episódios, mas já vi traição, racismo, amor e um japinha feroz. (=])
Dei uma olhada nos quadrinhos, e além de bem desenhados, são fácil de ler. Mas, claro, nada se compara à maquiagem dos zumbis na série. Os “monstros” são chamados de walkers e os que aparecem de perto são assustadores.
Uma olhada na Wiki mostra algumas disparidades com os zumbis que conhecemos...em TWD eles podem ser “treinados” para não atacar...e eles comem animais, oq eu não acontece em certos filmes.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Coçar é preciso


Aproveitando essa folga de seis meses de recém graduada, gastei muitas e muitas noites assistindo filmes e seriados, lendo e coçando.  Essas noites à toa podem estar chegando ao fim, e por isso vou falar aqui de algumas coisas que vi nesses meses.
Os seriados.
Vejo vários, mas geralmente os novos, um episódio por semana, no domingo.
Na minha lista de favoritos estão Dexter, Criminal Minds e Supernatural.
Também assisti alguns seriados cancelados durante esse tempo e vou falar de três.
Desperate Housewives: acho que é uma das melhores séries que já vi. Está entrando na sétima temporada e é extremamente divertida. Nunca antes eu tinha visto alguém morrer num subúrbio “atropelado” por um avião.
O que mais gosto? Os diálogos. Rápidos, inteligentes, divertidos. A produção da série é excelente, a imagem divina, os figurinos e atores ótimos. Diferente de outras séries, a continuidade é extremamente importante. Quem perde um episódio tem uma certa dificuldade de acompanhar a série. É como uma novela, mas uma novela com ares de superprodução.
Verônica Mars. A espiã adolescente, como diz o SBT. (subtítulos em séries tem o dom de brochar o maior usuário de Viagra do mundo). Quase não assisti V.Mars por causa do subtítulo, mas num dia que eu não tinha nada pra fazer, resolvi ver e achei muito bom. Kristen  Bell é uma ótima atriz e o menino que faz o Logan, Jason Dohring, é apaixonante( e olha que eu não tenho mais rompantes adolescentes).
O que mais gosto? Ritmo. V.M é uma série rápida, divertida e que desperta a curiosidade. Até hoje não entendi por que ela teve só três temporadas.
Supernatural. Quem não ouviu falar? O SBT também exibiu essa série que começou boa, ficou ruim e ressurgiu das cinzas.
O que eu mais amo na série e a carinha fofa do Jensen Ackles, mas tietagem à parte, a leitura do Apocalipse é bem interessante. No fim Deus não está morto, me desculpe Nietzsche, parece que ele está de férias em Acapulco.
O que eu mais gosto? Dean...Dean.
Livros.
Bom, eu conheci um autor novo, e isso me deixa nas nuvens.
Harlan Coben. Pelo que eu entendi o homem já é conceituado, escreve faz um tempo e eu posso dizer que se existem thrillers policiais, Robert Ludlum que me desculpe, mas o Coben é o cara. E o mais legal é que no final tudo é explicado e aquele cara que no começo estava fodido tanto entre os bandidos quanto entre os policiais se safa como herói.
Li dois livros dele nessa última semana: ‘’Não conte a ninguém”e “Confie em Mim”. Não vou fazer resumo por enquanto, mas vale a pena as horinhas gastas com o Coben.
Noturno. É um livro sobre vampiros, que vai merecer um post exclusivo assim que sair o livro dois( claro que é uma trilogia, como tudo que vira best seller hoje em dia (isso também merece um post)). Noturno é o melhor livro sobre vampiros desde que Anne Rice virou crente.  Veio no momento certo para: a. faturar muita grana. b. acabar com a imagem idiota que os Cullen deixaram no mundo vampirico com Crepúsculo. Escrito por Chuck Hogan e Guilhermo Del Toro, acredito que Noturno foi o melhor livro que li esse ano, o mais divertido e o que me deixou mais tempo com dor de cabeça e olhos doendo. Livros bom me causam só desgraças.
A Senhora do Jogo. Continuação de O Reverso da Medalha do Sidney Sheldon(não metam o pau no Sheldon na minha frente, ele foi meu companheiro de adolescência.(usem o termo ‘membro intumescido’)). A senhora do Jogo foi escrita por uma mulher, Tilly Bagshawe  em uma homenagem post mortem que deve ter dado bastante grana.  É um livrinho bem escrito, divertido e interessante, que se não tem a maestria de Sheldon para os romancezinhos picantes, é uma cópia bem ajeitadinha. Gostei bastante do livro. Também é algo que vale a pena, mesmo que seja pra depois encostar num canto, usar como calço...
Quanto a filmes, vou falar de alguns que vi esses dias.
Hachiko. Filme com Richard Gere, falando sobre a relação de um cão seu dono, e que fez meu namorado chorar que nem menina. Lindo.
Ecos do Além, que é velho, mas muito bom. Com Kevin Bacon.
Alice. Dobradinha nada surpreendente: Burton e Depp. É meio...mágico.


É isso, crianças. See you.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Zona Negra

Quem aí já não teve um pressentimento, ou um dejá vù?
É, nós chamamos isso de sexto sentido, embora alguns achem que sexto sentido é ver gente morta.(péssima)=]
Bem...alguns de vocês já ouviram falar no glorioso Stephen King, o cara que já teve sua época de O FILME DO MÊS...quando todos os seus livros viravam filmes ruins(em certas épocas mais de três em um mesmo ano).
Bom, eu não estou aqui pra falar do King (de novo), mas de um seriado baseado numa obra do cara. O livro é Zona Morta (Dead Zone) e foi filme antes de virar série, série essa que estou assistindo right now.
Bom, eu sempre fico me perguntando o que acontece aos personagens depois que um filme acaba...tipo, o bandido dá umas porradas no mocinho, o mocinho sofre o filme inteiro e depois consegue matar o bad guy no final, sai andando e as letrinhas sobem...(perdoem meu francês, se eu escrever como falo, nunca termino assunto nenhum).
Falo dos mocinhos por que fiquei pensando se um cara como o John Smith, personagem principal de Dead Zone, como seria sua relação com a polícia de verdade.
Historia: Jonh Smith é um fodonico professor jovem que sofre um acidente e entra em coma por vários anos.
(aqui as histórias do livro e série ficam distintas, vamos continuar com a da série)
Quando o Johnny acorda, ele tem o dom de – ao tocar as coisas e pessoas - ver o passado ou futuro. (no livro há uma das melhores cenas do King, em que o John recebe de uma esposa desesperada o cachecol do marido que desapareceu quando estava acampando. Quando Johnny toca o dito, vê o homem morrendo dragado por uma poça de areia movediça).
Nosso Johnny toca um político boqueta e vê que ele se tornará presidente e destruirá o mundo com armas nucleares. Quem quiser saber do final, leia o livro, assista o filme, procure uma resenha na net...
Na série Johnny engravidou Sarah na noite em que entrou em coma, e quando acordou, seis anos depois, ela tinha se casado com Walt, o xerife da cidade. Walt é um cara legal, ele e Johnny se tornam amigos e Johnny aparece em todas as cenas do crime tocando nas evidências antes da perícia. YESSSSS...aqui que eu queria chegar. O cara vai até as cenas do crime, TOCAR CADAVERES, SANGUE E TUDO QUE PODE TER IMPRESSOES DIGITAIS E DNA. Quem, diabos de mente fantasiosa, escreveu esses roteiros...?
E não é tudo. Na série, John tem como melhor amigo seu fisioterapeuta, Bruce...que acompanha ele em todas as cenas de crimes, ajuda cercar os bandidos, interroga testemunhas...ah...e os roteirista fazem greve por melhorias...o show biZzZzZ
Mas eu gosto da série. O ator que faz o psíquico Smith é brilhante e alguns casos são muito legais. No livro meu personagem favorito era o chutador de cachorros Greg Stillson (o político), mas na série, não tem como não amar o John Cara de Maluco Smith. Estou no meio da quinta temporada e só falta um pouco pra terminar. Não é do tipo de série que lamento por ter acabado, mas quase cada minuto vale a pena.
É isso, pessoas...se quiserem o livro, eu empresto, mas na devolução tem que entregar junto o anexo de três paginas com respostas, alem de uma resenha critica.
See you soon then.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Por que não pediram a Evans?


Bom, vamos de livro.


Tenho meus autores favoritos, algumas coisas que são febres passageiras e os escritores que amo.


Entre os que amo, não posso deixar de citar a mais perfeita escritora de policial de todos os tempos: Agatha Christie.


Imagino que Mrs. Christie deve ter sofrido um tanto na sua vida pessoal, mas o que deixou depois de sua morte (mais de 80 livros) é uma herança para a humanidade. Uma herança...divertida.


Acho que todo mundo já ouviu falar da rainha do crime, mas a leitura não é para qualquer um. O leitor de Mrs. Christie tem que ser um pouco pedante, já que as histórias retratadas em seus livros são.


Li a maioria dos livros da Rainha do Crime e posso dizer que duas coisas me deixavam encantada com as histórias. A primeira é a que chama a atenção de todos: você nunca sabe quem cometeu o crime até que o detetive diga...e aí você se sente um estúpido por que todas as pistas estavam ali O TEMPO TODO!!!!! Depois, eu adoro a maneira como ela retrata a sociedade inglesa.


As personagens de Mrs, Christie geralmente são da alta sociedade e é muito bacana ver como os ingleses podem ser civilizados. Mesmo com as mãos sujas de sangue.


Só nas historias da Agatha eu li sobre esposas que saiam para assear a noite com outros homens sem que ninguém fizesse nenhuma insinuação...vulgar. =]


Acho que um pouco dessa minha impressão favorável se deva ao fato de eu ter a mente muito pervertida e ter encontrado um pouco de inocência aqui.


Well.


Os detetives.


Agatha Christie escreveu basicamente sobre quatro detetives.


O casal Beresford, Tommy e Tuppence, que aparecem em cinco livros, no começo bem jovens e apenas amigos e depois mais velhos, casados e com sede de aventura. Sim, parece descrição de sessão da tarde, mas o casal foi uma maneira de Mrs. Christie escrever sobre a 1ª Guerra, já que são personagens que combinam mais com o tema do que os outros dois detetives queridos. As histórias do casal Beresford falam mais sobre espionagem do que propriamente investigação. O interessante nas histórias do casal é a personalidade deles. É divertido ler sobre a agitação de Tuppence e a condescendência de Tommy. Os livros em que eles aparecem são:


O Inimigo Secreto


Sócios no Crime


M ou N?


Um Pressentimento Funesto


Portal do Destino


Ainda não li Portal do Destino, então de alguém quiser me presentear, eu aceito.





Depois vem a velhinha do interior. Miss Jane Maple. A velha senhora mora no interior, é solteirona e um pouco irritante, mas...Ela usa de um método muito interessante para descobrir os criminosos. Chama de “natureza humana” e sem sair de sua cadeira a senhorinha consegue comparar a personalidade do assassino com a de outras pessoas que conheceu durante a vida. Para falar de um ladrão, por exemplo:


“Oh, eu sempre soube que foi Robert que levou o colar de esmeraldas de sua mãe. Ele me lembra muito o jovem Phil, o açougueiro, que sempre colocava a mão na balança e cobrava a mais pela libra de carne” (eu inventei a frase, mas a essência é essa mesma).


São 14 livros e alguns contos com a velhinhas, dos quais li todos...:)


E  por ultimo, e mais importante, Hercule Poirot...ele é belga e não francês. Ele é baixinho, tem a cabeça ovóide, um bigode gigantesco(que é seu orgulho e que ele pinta quando começa ficar velho) e é muito cuidadoso com o que come, o que veste e com o frio. Também gosta das coisas milimetricamente perfeitas, poltronas quadradas e simetria. Para resolver seus casos Poirot conta com duas ajudas; o Capitão Hastings (o bonitão, cético e doido por ruivas) e suas pequeninas células cinzentas. E,  bien, embora o detetive ame seu amigo, ele prefere seu cérebro.


Não vou ficar falando muito sobre o detetive, mas algumas histórias precisam ser lidas por todos os seres humanos antes de sua morte, e entre eles estão dois livros protagonizados por Poirot.


Assassinato no expresso do Oriente e Os cinco porquinhos.


Christie usou muitos artifícios em seus livros, tais como canções infantis e ditados para serem elos das tramas.


No mais, quem é o melhor detetive, Poirot ou Holmes...eu voto em Poirot, duas vezes...a não ser pela caixa de bombons.



quinta-feira, 24 de junho de 2010

I'm a farmer

Eu gosto de Farmville...é legal.
Farmville é um jogo em tempo real vinculado ao Facebook, em que os jogadores cuidam de uma fazenda, plantando e colhendo legumes grãos e flores, além de formar um pomar, um estábulo e galinheiro.
Jogo Farmville há quase um ano e tive minhas épocas de querer acompanhar o jogo toda hora e as épocas de abandonar. Volto sempre porque os idealizadores do jogo colocam desafios novos. Construir uma estufa, um berçário para os filhotes, conseguir pegar as ovelhinhas comemorativas, passar de fase, se tornar mestre em cada um dos tipos de sementes.
As pessoas que não jogam perguntam por que eu gosto dessa porcaria. É uma terapia. Farmville é o único lugar em que minha vida é organizada e funciona o tempo todo. É minha versão virtual das pessoas que arrumam “namorados” e “amigos”. Eu investi em uma fazenda, oras!
O que mais gosto em farmville são os gráficos, sem dizer que aprendi muitas coisas em inglês que não dá tempo de ver em uma escola de idiomas. Além do que Farmville, como qualquer outro entretenimento para que sabe pesquisar, pode ser cultura. Sabe aquele melaço que os americanos colocam em cima das panquecas? Pois aquilo não é feito de mel, ou açúcar. É extraído de uma árvore, igual borracha é extraída da seringueira.
Além do que as coisas são BONITINHAS!!!!!!
Temos porcos, ovelhas e vacas. Um monte de filhotes. Carroças com flores, feno e tomate. Casinhas bonitinhas, silos e celeiros.
Eu tenho dois cachorros (Hamburguer e Kyle) que tenho que alimentar a pelo menos cada dois dias, e eles crescem, e vão aprendendo truques. Tenho um avião que ajuda minhas plantas crescerem mais rápido (desde que eu tenha farmcash, o que nunca tenho), bicicletas e até um parquinho. Bom...eu tenho minhas folguinhas de todos os problemas quando estou colhendo minhas ervilhas lá....this is it.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Os tolos morrem antes



Quem nunca ouviu falar de “The Godfather” não vive nesse mundo.


“O poderoso chefão” ficou famoso através dos filmes de Coppola, ganhando diversos Oscar(s) e entrando para o rol dos filmes mais famosos e mais elogiados do mundo. Vi os filmes alguns anos atrás e, viva Coppola.


Mas vamos falar dos livros do Puzo. O escritor era nova-iorquino, de descendência siciliana e escreveu sobre o que, aparentemente, conhecia bem, as relações entre os sicilianos.


O Padrinho (na primeira tradução que eu li de The Godfather) conta a história de uma família encabeçada por Don Vito Corleone que com seus filhos Fredo e Sonny controlam a máfia na cidade de Nova York e vivem em guerra com outras famílias.


É meio tosco falar de O poderoso Chefão tão resumidamente, mas as pessoas têm que ver o filme ou ler o livro para entender a grandiosidade dessa história, e cara, pra eu dizer que ler o livro ou ver o filme dá na mesma é aprovar o filme 100%. Não gosto de adaptações, não gosto que transformem grandes histórias em babaquices sem fundamento e não gosto quando o Sirius Black não é bonito de jeito que imaginei!(:P), mas eu tenho que tirar o chapéu para o Coppola e dizer que se você quer saber o que é um clássico...aí está.


Mas não quero me prender a apenas esse livro do Puzo, mesmo por que existe um que considero tão bom quanto esse que é Má Lucia.


Mama Lucia conta a história da família de Lucia e como eles lutam pra sobreviver em meio à pobreza, ao crime e ao preconceito contra italianos, ao mesmo tempo em que mostra como uma mãe pode ser firme ou fraca ao criar seus filhos, como uma mulher pode cometer erros para ter um homem por perto e como as pessoas podem ser filhas da puta em geral ou cretinos em particular.


Gosto muito desse livro, que apesar de ser fictício retrata algumas coisas passam pela nossa cabeça mesmo que não admitamos. Ler Mama é olhar pelo buraquinho da fechadura e ver todas as vergonhas que tentamos esconder.


Outro livro do Puzo que curti bastante foi Os Tolos Morrem Antes. Você pode fazer duas coisas para conhecer Las Vegas sem sair de casa: leia Os tolos morrem antes e assista CSI. O livro de Puzo é voltado para as apostas e o esquema de jogos, e é legal pra caramba!!!!!


Bom, leiam Puzo, bambinos e fiquem com uma frase do velho padrinho:


"Nunca odeie seus inimigos. Atrapalha o raciocínio."

sábado, 19 de junho de 2010

Please, don’t lie to me.

Dr. Carl Lightman é um cientista. Ele também é manco, e o melhor: Inglês.
Junto com sua sócia, a psicóloga Gillian Foster, ele consegue descobrir se um político corrompeu uma eleição ou se o maluco da cidade realmente viu um OVNI. Eles fazem isso lendo expressões faciais.
Não dá pra negar que o forte da série é a interpretação de Tim Roth. O ator é brilhante e consegue passar para o espectador todo o tipo de sentimento, como a inveja/admiração que sente por sua funcionária Ria Torres. Tanto Ria quanto Lightman podem dizer se uma pessoa está mentindo ou não apenas lendo expressões faciais. Mas, enquanto Lightman estudou durante anos, inclusive em tribos aborígenes, para ser um expert, Ria é uma “natural”, ou seja, tem a percepção aguçada a ponto de saber até mesmo o que Lightman está sentindo.
Em uma empresa particular a equipe de Foster e Lightman presta serviço à governos, polícia, CIA, FBI e particulares.
A série não é forte, acho que falta um pouco de mistério, ou complicações de nível psicológico, com alguns casos muito tediosos, mas sempre há boas surpresas, como no episódio em que a mulher tem dupla personalidade e o penúltimo...2X11, em que Lightman passa a acreditar que um universitário é um serial killer.
Não, The Mentalist e Lie to me não tem nada em comum, embora em ambos os casos os protagonistas tirem conclusões a partir de observações. A equipe de Lie to Me é excelente, atores bons e tem um clima sério, enquanto, em minha opinião, The Mentalist é parecido com um circo e Jane é só um palhaço.
A única coisa de mau gosto na série é a tradução para o português: “engana-me se puder”. TOSCO!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Pegando um atalho

Imagine um cara velho, com uma barriguinha considerável, dirigindo um trailer pelo deserto do Novo México apenas de cuecas e máscara anti gás.
É assim que começa o seriado Breaking Bad.
Segundo nossa amiga Wiki "o termo 'breaking bad' é uma gíria do sul que significa que alguém desviou-se do caminho correto e passou a fazer coisas erradas”.
É a história de Walter White, um Nobel de química que vive na pobreza com sua esposa grávida e seu filho deficiente. Quando WW descobre que tem um câncer inoperável decide que está na hora de guardar dinheiro para sua família e começa a produzir metanfetamina.
http://listentothe.files.wordpress.com/2009/10/breaking-bad-amc-0409-lg.jpgMas WW não se contenta só em fabricar meth, ele “cozinha” a melhor meth que até os peritos de laboratório já viram. Infelizmente, para vender sua produção ele se associa à Jesse, um traficantezinho medíocre e confuso, além de drogado inveterado.
A série está na terceira temporada, mas até agora assisti somente a primeira, com sete episódios.
Eu gostei??
Não sei. Embora eu sinta curiosidade em saber o que vai acontecer com as personagens da história, existe algo incômodo com a série. Tudo é muito cru, muito feio e seco. Os cenários têm um ar parado e frio e tudo gira em torno de uma mediocridade, depressão e medo.
O que eu senti ao assistir Breaking Bad foi desesperança. Parace que as coisas nunca vão acontecer do jeito que queremos que elas aconteçam...e não falo dos personagens, e sim de nós. BB mostra, de um jeito cruel que a vida começa e acaba e que tudo o que fazemos dela perde o sentido porque não vamos ficar aqui para sempre.
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sábado, 5 de junho de 2010

Percy Jackson e todas as coisas que achávamos o máximo quando éramos crianças


Quem não ficou tremendamente encantado com as histórias gregas quando tinha seus 12 anos?  Bom, eu não posso falar por todos, já que sempre fui muito esquisita, mas já cheguei a ler dicionários sobre mitologia grega para tentar entender um pouquinho mais das fantasias do Olimpo.
Não é fácil, já que os graus de parentesco, as vinganças e os superpoderes são muitos, os nomes são difíceis e as aventuras têm monstros quase indescritíveis. É como uma HQ sem desenhos...
Bom, talvez agora seja um pouco mais fácil entender a mitologia grega, com os livros de Rick Riordan.
Percy Jackson é um garoto hiperativo e disléxico que conseguiu o impossível: ser expulso de seis escolas em seis anos. E isso porque acontecem coisas perto dele que ele não pode explicar. Monstros aparecem do nada e tentam atacá-lo, mas ninguém que está por perto percebe isso, e até ele duvida que o que ele vê é real.  
Só que um dia ele quase morre em um ataque desses, quando um minotauro tenta matá-lo. E é assim que Perseu (Percy) descobre que é um meio- sangue, ou seja, meio humano meio deus. E para deixar as coisas ainda mais impressionantes, Percy é filho de Poseidon, um dos deuses mais poderosos do Olimpo.
É assim que começa a saga Percy Jackson, que muitos vão dizer que é uma cópia descarada de Harry Potter, não sem razão. O apelo é o mesmo, mas convenhamos, Harry Potter saiu de moda, então, vamos de Percy.
O que eu, pessoalmente, acho legal na coleção Percy Jackson é que as crianças estão realmente aprendendo algo. Não que não acontecesse isso com HP. O simples fato de as crianças lerem já é um pequeno milagre e isso começou com Harry Potter, sem dúvida. Mas Riordan também insere um pouco de cultura nas nossas vidinhas mortais. E uma vontade louca de saber mais sobre os deuses. Aí vem aquela chamazinha que vive em todos nós de pesquisar, e todos sabem que quando a gente começa uma pesquisa, nunca mais pára.
Pra mim, Percy Jackson é puro entretenimento, já que eu sou uma pessoa meio a toa e não tenho nada melhor pra fazer, mas para uma criança com dez, doze anos, essa coleção é um mundo mágico, de belos portais em colunas e monstros muito simpáticos, como os ciclopes, faunos e centauros e não tão legais, como as parcas e as Fúrias.
Fica a dica, para quem gosta de ler, e ter o gostinho de adivinhar que monstro é aquele, que transforma homens em porquinhos da Índia.E, please, não assistam o filme.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Só há um rei, o Rei do Sorvete

Eu não posso deixar de falar do meu autor preferido, entre todos do mundo, que eu amo de coração, e quero que viva e escreva pra sempre...o Stevie, conhecido internacionalmente como Stephen King.

Acho que o que eu mais gosto no SK é o fingimento dele. SK é um cara cínico, que atua uma humildade que não tem. E nem precisa, já que ele é foda.

Não que todos os livros do cara sejam bons. Que dizer, a maioria não é, mas são todos DIVERTIDOS. Ele escreve sobre coisas extraordinárias feitas por pessoas normais, como ele mesmo diz. Um amigo fala que o melhor/pior do King é que ele joga as personagens no texto, nos faz amá-la e depois as mata...:)

É bem por aí.

Acho que dos livros traduzidos para o português foram poucos os que não li. Também creio que vou treinar minha leitura em inglês com o King.

Há alguns livros bons e outros nem tanto, por isso peguei a listinha na Wiki, e vou classificá-los em poucas palavras...vamos ver no que dá.

• 1974 - Carrie, a Estranha (Carrie) - CHATO
• 1975 - A Hora do Vampiro (Salem's Lot) - PERFEITO
• 1977 - O Iluminado (The Shining) - ARREPIANTE
• 1978 - A Dança da Morte (The Stand) - ÉPICO
• 1979 - A Zona Morta (The Dead Zone) - ANGUSTIANTE
• 1980 - A Incendiária (Firestarter) - MORNO
• 1981 - Cão Raivoso (Cujo) – NÃO LI
• 1983 - Christine (Christine) - ÓTIMO
• 1983 - O Cemitério Maldito (Pet Sematary) - PÉSSIMO
• 1983 - A Hora do Lobisomem (Cycle of the Werewolf) – TERMINOU?
• 1984 - O Talismã (The Talisman, escrito com Peter Straub) - DEMAIS
• 1986 - A Coisa (It) – O MELHOR
• 1987 - Os Olhos do Dragão (The Eyes of the Dragon) - MÁGICO
• 1987 - Angústia (Misery) – SUFOCANTE
• 1987 - Os Estranhos (The Tommyknockers) - RUIM
• 1989 - A Metade Negra (The Dark Half) – FRACO
• 1991 - Trocas Macabras (Needful Things) – INCRÍVEL
• 1992 - Jogo Perigoso (Gerald's Game) - ROMANCE
• 1992 - Eclipse Total (Dolores Claiborne) – NARRATIVA INCRÍVEL
• 1994 - Insônia (Insomnia) - EXCELENTE
• 1995 - Rose Madder (Rose Madder) – FICURA FEMININA FORTE
• 1996 - À Espera de Um Milagre (The Green Mile) - TRISTE
• 1996 - Desespero (Desperation) – BEM AMARRADO
• 1998 - Saco de Ossos (Bag of bones) - LEGALZINHO
• 1999 - Storm of the Century – VI O FILME 
• 1999 - The Girl Who Loved Tom Gordon - PASSÁVEL
• 2000 - Riding the Bullet (não publicado no Brasil) – BOM DEMAIS
• 2001 - O Apanhador de Sonhos (Dreamcatcher) - FRACO
• 2001 - A Casa Negra (Black House, escrito com Peter Straub) – UM DOS MELHORES
• 2002 - Buick 8 (From a Buick 8) - SUPER
• 2005 - The Colorado Kid – DÁ SONO
• 2006 - Celular (Cell) - FRAQUISSIMO
• 2006 - Love – A História de Lisey (Lisey’s Story) – VIAJADO
• 2008 - Duma Key – BOM, SÓ
• 2009 - Under the Dome – FODELESCO
• 2010 - Blockade Billie – NÃO LI
O que se pode dizer de um cara que produz assim? A maioria vai dizer que não vale a pena, mas há algumas coisas do King que são obras primas, como Eclipse Total, que tem a narrativa mais perfeita que já li, ou O Iluminado, que dá arrepios de verdade. Li A coisa umas três ou quatro vezes, e a representação de amizade naquela história é linda, como o é a representação da infância.

Olhos de Dragão é um conto de fadas, narrado como conto de fadas e que leva de volta a infância. A Casa Negra e Talismã são incríveis, bem estruturados e nostálgicos. Há outros textos do King, escritos sobre pseudônimo:

• 1977 – Fúria/Raiva (Rage)
• 1979 - A Longa Marcha/Caminhada da Morte (The Long Walk)
• 1981 - A Auto-Estrada (Roadwork)
• 1982 - O Concorrente (The Running Man)
• 1984 - A Maldição do Cigano (Thinner)
• 1985 - Os Livros de Bachman (The Bachman Books)
• 1996 - Justiceiros (The Regulators)
• 2007 - Blaze
Li todos. Longa Marcha é a história de pessoas caminhando...dá pra acreditar que alguém conseguiu escrever um livro partindo disso? Gosto muito de O Concorrente e Fúria. O Concorrente, e Longa Marcha são o que Battle Royale e Hunger Games seria um dia. A Maldição e Justiceiros são ótimos. Não curti A Auto Estrada e não terminei Blaze. Além disso há nos de não ficção, como Dissecando e a coleção Torre Negra, que é o “épico do King”.

Bom, a partir dos 35 ou 40 livros que já li do King, posso ter uma opinião formada. All right?

E minha opinião é a seguinte: fodam-se os críticos. O cara é pop, mas é do pop que o povo gosta.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Criminal Minds




Quem aí já assistiu Criminal Minds?

Resumão: um grupo do FBI treinado para traçar perfis de assassinos em série.

Em minha opinião CM é um dos melhores seriados atuais. Os produtores sabem criar um grande clima como ninguém, principalmente levando-se em conta que cada episódio é independente, quando em outras séries que eu assisto, como Dexter e Supernatural, as historias são continuas.

Já me preocupei algumas vezes com a minha dedicação à essa série, já que com esse interesse não muito saudável vieram outros, como as pesquisas sobre serial killers e outras coisas bizarras.

Ai eu comecei me perguntar o que, diabos, me atraia em uma serie que mostra assassinatos crueias e a pior face do ser humano. Talvez seja algo mórbido que cada um de nós carrega para nos acharmos mais “normais”, afinal EU NÃO FARIA o que eu vejo os criminosos do seriado fazerem, por que eu SOU NORMAL!

Será?

Enfim, aprendi algumas coisas interessantes assistindo CM e embora eu não deva ficar falando por aí sobre os crimes que eu a-d-o-r-o ver em cada episodio, posso falar que:

- Serial Killer geralmente sofreram abusos na infância que agravaram algum problema mental.
- estupradores preferem mulheres de sua própria raça.
- Geralmente a aparência da vítima é escolhida de acordo com a descrição de alguma pessoa que causou trauma no assassino.
- Assassinatos em série NUNCA são aleatórios.
- Mulheres raramente são assassinas seriais e quando são, não tem filhos (a maternidade acalma??)

Bom, é isso. Coisas que vou poder usar no meu dia a dia.

Agora vão lançar um spin-off da série, com o Forest Whitaker, ainda caolho, mas um caolho magro. Quero ver até onde a imaginação dos produtores e roteiristas vai, para manter duas séries paralelas falando exatamente do mesmo assunto. E vamos esperar que essa nova equipe do BAU tenha membros tão incrivelmente fantásticos quanto Reid e Garcia.

Só.

terça-feira, 13 de abril de 2010

A puta e o Joyce

Não podia deixar de falar sobre o tema da minha pesquisa de conclusão de curso, claro.

Creio que as criticas e análises literárias devem ser lidas e estudadas apenas no meio acadêmico. Como essas pesquisas são chatas por natureza, acredito que poucas pessoas fora dos meios acadêmicos realmente leiam (às vezes nem os próprios pesquisadores lêem o que os colegas escrevem).

Afirmo isso por que a análise literária tem um efeito brochante.

Imagine que você é um homem que vê uma mulher na rua e a acha linda. Tão linda que a segue até em casa e a espia pela janela. Quando ela vai para o banho, e tira a roupa, você descobre que ela tem celulite, os seios são de enchimento e a maquiagem é realmente muito boa.

Ler análises literárias é espiar pela janela. Você vai encher sua cabeça com informações que não são relevantes na obra.

Sempre discutimos (colegas, amigos, professores) sobre o porquê dos livros. O motivo de alguns serem considerados clássicos e recomendados e outros serem considerados lixo que não deveria ser dignos das prateleiras.

Porra, os livros foram feitos para serem lidos! As análises e as criticas são a filosofia por trás da arte, e como toda boa filosofia, obscurece o óbvio.

Bom, minha pesquisa.

Trabalhei com um livro brasileiro, do autor Nelson Magrini. O livro, Anjo: a face do mal. A perspectiva da pesquisa, psicanalítica.

Foi interessante trabalhar com o tema, o texto e tudo o que pude concluir daí. Os horizontes de uma pessoa podem ser muito expandidos quando ela faz uma pesquisa desse gênero. Eu aprendi sobre teorias psicanalíticas, muito sobre histórias da literatura inglesa, alguma coisa sobre religião...e o livro?

O livro é bom, com algumas coisas bobas, mas realmente bom, um livro que recomendo e que até dei de presente.

É divertido.

Nele o grande e satânico Lúcifer é um cara bonitão e com poderes inesgotáveis, desde que tenha por perto o humano Lucas, que potencializa seus poderes neste plano físico. Lúcifer está na Terra com a missão de parar um novo ser desconhecido que passa para as pessoas a sensação de paz angelical antes de afogá-las em um mar de sangue. A sacada do livro é manter uma história como essa entremeada com o dia a dia da cidade de São Paulo. Misturar anjos com demônios e orixás. Jogar uns policiais e traficantes no meio e, por fim, juntar naves espaciais em uma jiha.

E então eu pergunto de novo...dá pra se divertir tanto lendo Ulisses quanto lendo um livro com esses elementos?

Claro que sim! Os acadêmicos ficam com o Joyce e se divertem com eles. Tiram a roupa dele, contam sua celulite e decidem que, mesmo com celulite e mau humor, aquela mulher é amor de sua vida.

Os leitores que lêem por prazer correm atrás das putas.

Gostosas, mas que não valem nada...(como os acadêmicos querem que pensemos).

segunda-feira, 12 de abril de 2010

O Disco do Pratchett

Pensei em VÁRIAS opções para iniciar o que realmente interessa, escolhi o Pratchett por ser pouco conhecido no Brasil, embora com vários livros publicados, inclusive com o supermega fodônico Neil Gaiman. Mas vamos deixar o Neil Gaiman de lado e partir para o Disco.
Discworld é uma série de livros de humor escrita pelo inglês Terry Pratchett (não há nada melhor que o humor inglês) que é...mágica. Tudo se passa no Disco, que é (creio) um planeta. A realidade é que o disco é ...um disco, carregado por quatro elefantes que, por sua vez, são carregados por uma tartaruga gigante, a Grande Atuim.
O disco é fantástico, com sua universidade invisível (que forma magos), ladrões, mendigos e um governo extremamente corrupto, mas que funciona. A cidade em que se passam a maioria das histórias é Ankh Morpork, um lugar em que “se caísse um meteoro, o terreno seria valorizado”.
As descrições da cidade de Ankh Morpork são hilárias, assim como de seus habitantes.
São cerca de 36 livros, 12 deles traduzidos para o português, e um livro fora da série, mas que também se passa no disco, O Fabuloso Maurício e seus roedores Letrados (Mauricio é um gato que comeu o lixo da Universidade Invisível e começou falar, e se junta a ratos que também jantaram por lá para dar golpes à La flautista de Hamlin).
O primeiro livro da série Discworld, A cor da Magia, mostra como um turista ingênuo pode ser sortudo, um mago realmente ruim pode chamar a atençao dos deuses e um mundo achatado pode ter uma queda d’agua na sua borda.
Vale a pena ler Discworld? Cara, como vale....é uma leitura que te faz rir sozinho, no meio da noite até seus olhos lacrimejarem. E no final, você vai ficar se perguntando, “como esse cara pode ter essas sacadas??”.
Só umas frasezinhas para dar o gostinho para os leitores neófitos:
"Alguns humanos fariam qualquer coisa pra ver se era possível... Se você colocasse um grande botão em algum caverna perdida, com uma placa dizendo "Botão do Fim-do-Mundo. POR FAVOR NÃO TOQUE", a tinta não teria nem tempo de secar."

"Só o fato de que o destino os tenha unido, não quer dizer que o destino tenha acertado!"

"Existia um conceito errado em Ankh-Morpork, se dizia q a vida por ali não valia nada... Pelo contrário, a vida valia muito, a morte é que era quase de graça"

"A luz acha que viaja mais rápido do que qualquer outra coisa, mas está errada. Não importa a velocidade em que ela viaja, a escuridão sempre chega lá primeiro e espera por ela." (MINHA FAVORITA)

Por fim, ao posso deixar de falar do MORTE. O melhor personagem, o MORTE é uma caveira com capuz, igualzinho ao de todas as histórias, mas ele tem um senso de humor ótimo, e adora gatos...e também tem sua frase celebre:

“NÃO EXISTE JUSTIÇA, SÓ EXISTE EU”.

Primeira Postagem


Eu, que amo os livros, os seriados e algumas musiquinhas resolvi fazer um blog para expressar o que ninguém quer saber. Quem gosta de ler e escrever, de filmes que não estão na boca do povo, de seriados que não estão na TV aberta tem um sério problema: não conseguir compartilhar com as pessoas ao redor.
Eu já tentei fazer isso online, através de comunidades em sites de relacionamento, mas essas relações sempre se tornam pessoais e os assuntos passam para outro patamar.
Uma coisa legal de um blog é poder ajudar alguém a achar uma coisa que pode não existir em outro site.  Uma opinião pessoal sobre um livro, ou um filme muitas vezes ajuda um leitor indeciso a ir em frente. Aconteceu comigo.
Claro que eu não sei nada sobre blogs, então vou começar agora e que eu tenha uma ajudinha do grande deus da rede para que tudo dê certo e eu não largue isso pela metade, como faço com tudo.