Bom, um post não foi o suficiente. Lembrei de outras.
The Following.
Foi o azarão do ano. Comecei assistir de boa, me apaixonei
pelo Joe Carrol, sempre gostei do Bacon (todos gostam de bacon), mas com o
tempo, aconteceu uma coisa muito ruim com The Following: a história deixou de
ter importância.
Parei de me perguntar
qual era o plano de Carrol. E algo pior: parei de me importar com os
personagens.
Empatia é tudo. Se você não de importa mais com o que está
acontecendo com as pessoas que você está acompanhando, tudo deixa de
interessar, e você desiste. Todos os personagens, excetuando Will.
Will é um manual de como um psicopata se torna um assassino.
Mas não deu pra acompanhar só por causa dele. Abandonei faltando três episódios
pra terminar a temporada, e não volto à ele, com Poe ou sem Poe.
The Walking
Dead.
Abandonei
várias vezes. Na verdade, assisti alguns episódios desta última
temporada sem ter terminado de ver a segunda. Livros, filmes e seriados sobre catástrofes
são difíceis. As primeiras temporadas são sempre lindas, as pessoas tentando se
adaptar a uma nova realidade, as coisas acontecendo rapidamente, e o mini apocalipse
sendo o centro de tudo. Depois desses primeiros episódios a trama se foca nas
pessoas e duas coisas podem acontecer: desastre total ou amar a coisa toda. Nunca
amo. Com exceção para The Stand livro de King (que sabiamente virou minissérie
e acabou), nada apocalíptico faz meu gênero.
The Walking
Dead sofre o mesmo problema de The Following: personagens cabaços. Rick
é chato, Lori era uma nojenta, e nem o Governador foi legal na versão
televisiva. Sim, leio os HQ’s, não, não ligo para as mudanças. Mas não deu pra
odiar o Governador. Ou amá-lo. Deu pra odiar a Andrea, por todos os motivos
errados. Michonne estava chata, e tinha todo o potencial para ser fodona. E
Glenn, que era meu querido na primeira temporada ficou tão sem graça...triste.
Destaque de amor para os irmãos Daryl e Merle. Merle foi sensacional, e
Daryl...é Daryl. Não volto para a próxima temporada.
Orphan Black.
Primeira coisa a dizer: Tatiana Maslany é A ATRIZ. Sério. Nunca
tinha ouvido falar da menina, mas ela conseguiu fazer uma coisa linda na série.
Orphan Black é uma história sobre clones espalhados pelo
mundo. Os clones são interpretados por Tatiana. Alguém quer matá-los. Alguém precisa
salvá-los. O legal é que dá pra saber, certinho, quem é qual clone, ATÉ QUANDO
UM ESTÁ SE PASSANDO POR OUTRO.
Parei de ver antes de terminar a temporada, embora
divertido, porque não aguentava mais o estilo punk da série. Parece uma
daquelas séries britânicas toscas. A coisa foi descambando de vez para a ficção
cientifica, e até tinha um cara com rabo. Não gosto muito do estilo.
Parecia que eu estava assistindo uma série baixo orçamento
da SyFy (baixo orçamento da Syfy, pleonasmo) De boa, não dava mais.
Mas, até recomendo pra quem gosta do estilo. Ela pode ser
bem divertida.
Oi Cher, gostei do seu post. é o segundo sobre series que voce abandona e já no primeiro eu pensei: nossa quanta série que ela assiste!
ResponderExcluirEu não consigo acompanhar tantas assim, mas The Following eu fui até o final e gostei. As referências a Poe foram as características que inicialmente eu gostei nela, mas com o tempo fui gostando do Joe e o quanto ele faz Ryan se ferrar. É bom ver o personagem principal mais se ferrando do que se dando bem, eu gosto. por fim eu fui até o final e gostei, te recomendaria caso algum dia nos falássemos sobre série, mas já que você perdeu o interesse deixo apenas meu comentário que foi uma boa série, não sei dizer se vale realmente a pena assistir, o final é meio manjado mas é algo que se esperava para dar continuidade a uma segunda temporada.
Já o Walking Dead é uma boa série, pós apocaliptica e com zumbis, que é acompanhada por muuuitas pessoas, oque acaba tornando um bom assunto para conversas com os amigos. tem alguns episódios que são do tipo 'breathtaking', incentivando ainda mais a dar continuidade a dedicação a ela.
Essa outra eu não conheço, sem comentários sobre ela. fim.
até mais, nos vemos por aí ;*